Valci Melo
valcimelo@hotmail.com
Vivemo$ numa $ociedade que perdeu a noção do ridículo...
Uma $ociedade que $ilencia quando precisa falar, mas que
grita quando deve ouvir.
Uma $ociedade que aceita o que deve recusar, mas que rejeita
o que a pode servir.
Uma $ociedade que condena quem deve aclamar, mas que aplaude quem
$abe infringir.
Uma $ociedade na qual as pe$$oas de ben$ andam livre$ e a
gente de bem encontra-se ameaçada, intimidada, desnorteada.
Uma $ociedade na qual ser honesto é sinônimo de ser besta,
anacrônico, amostrado.
Uma $ociedade na qual tudo é relativizado, a mudança é coisa
do passado e a igualdade um princípio abandonado.
A $ociedade do indecente e do inconsequente que às vezes até parece
consciente.
A $ociedade do faz de contas e da inversão que transforma
tudo em encenação.
A $ociedade da possível revolução que transformará a raiz da alienação
que é a opressão?
Pensando bem... Por que não?
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